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Incêndio de grandes proporções destrói fábrica de plásticos em Gaia!

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O incêndio que deflagrou na fábrica de plásticos da Moldiflex está dominado. O alerta foi dado pelas 12h26 e no local estiveram 46 operacionais, apoiados por 18 viaturas. O incêndio de “grandes proporções” que atingiu uma fábrica de plásticos na freguesia de Grijó, concelho de Vila Nova de Gaia já se encontra dominado e não se propaga para fora das instalações, disse esta quinta-feira pelas 15h45 à agência Lusa fonte dos Sapadores Bombeiros. Em declarações à agência Lusa, Vítor Primo contou que este incêndio “teve muita intensidade” e obrigou a “operações muito difíceis” devido às características dos produtos armazenados na fábrica que apontou serem “muito tóxicos e muito densos”, mas referiu que neste momento, “está tudo controlado”. O incêndio está dominado. A situação está controlada. Já não se propaga para fora das instalações. A cobertura ruiu e a fachada está numa situação muito instável. Provavelmente o que não cair, terá de ser deitado abaixo”, referiu o comandante da P...

Mais de metade dos edifícios não tem medidas contra incêndio!

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58% dos edifícios e recintos que recebem público não têm extintores, portas contra-fogo ou planos de emergência. Mais de metade (58%) dos edifícios e recintos que recebem público não têm medidas de autoproteção (MAP) contra incêndio, como extintores, portas contra-fogo e planos de emergência. Estes espaços não têm um conjunto de procedimentos com vista a prevenir e controlar os riscos em casos de eventuais situações de emergência. Segundo o Jornal de Notícias , após o incêndio de 13 de janeiro do ano passado na sede da Associação de Vila Nova da Rainha, onde morreram 11 pessoas, uma resolução do Conselho de Ministros determinou que as entidades responsáveis ou gestoras de recintos escolares, hospitalares, de lares de idosos ou de reuniões públicas fizessem "a autoverificação do cumprimento das condições de segurança contra incêndio, de acordo com a legislação aplicável". Estas entidades tinham um prazo de 90 dias para comunicar à Autoridade Nacional de Proteção Civ...