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A mostrar mensagens de dezembro, 2019

Incêndio em fábrica de carnes em Famalicão entrou em fase de rescaldo

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Está em fase de rescaldo o incêndio que deflagrou na tarde de sábado dia 21 na empresa de transformação de carnes na rua D. Sancho I, em Famalicão. Segundo as informações que o JN conseguiu recolher, os postos de trabalho não estão em risco já que a empresa vai retomar a laboração segunda-feira, nas mesmas ou noutras instalações. Os danos são avultados mas há zonas da fábrica que não foram afetadas. Quando deflagrou o incêndio a empresa não se encontrava a trabalhar, estando apenas dois operários da construção civil a efetuar trabalhos no exterior. Contudo, o proprietário e uma funcionária estiveram no local (dirigiram-se para a fábrica assim que souberam do incêndio) e tiveram de ser assistidos por inalação de fumo. No combate às chamas estão 50 operacionais dos Bombeiros de Famalicão, Famalicenses e Riba de Ave. A PSP de Famalicão está no local.                 FONTE [JORNAL NOTÍCIAS]

Incêndio destruiu fábrica de polimentos em Lordelo

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Um incêndio destruiu na madrugada desta segunda-feira, 16 dezembro, uma pequena fábrica de polimentos de móveis, situada na Rua da Vila, em Lordelo, Paredes. Os bombeiros de Lordelo receberam o alerta entre a 01h e 01h20 da manhã. O fogo foi rapidamente extinto, mas as operações de rescaldo prolongaram-se até às 05h da manhã, devido à carga de combustível existente no local, disse ao PAREDENSE, o comandante dos bombeiros de Lordelo, José Freitas. O incêndio causou danos avultados na estrutura da fábrica, localizada numa zona habitacional, próxima ao centro da freguesia. Os bombeiros procederam à interdição do local até ser avaliado pelos serviços de Proteção Civil da câmara municipal de Paredes. Nas operações e rescaldo estiveram envolvidos 47 operacionais das corporações de bombeiros de Lordelo, Rebordosa, Paços de Ferreira, Paredes e Baltar, apoiados por 14 veículos. A GNR está a investigar as causas do incêndio, que são, para já, desconhecidas FONTE [O PARE

Há medidas de autoprotecção para emergências em 30 escolas de Lisboa

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Capital continua a não cumprir uma lei com mais de uma década. Para fazer face à morosidade do processo, autarquia lançou plano provisório. Das 90 escolas e jardins-de-infância da cidade que são geridas pela Câmara de Lisboa, 30 têm medidas de autoprotecção em caso de emergência. A autarquia definiu normas para 28 estabelecimentos no último ano e meio e elaborou um plano provisório para os restantes, que aguardam a aprovação das suas regras próprias. As medidas de autoprotecção são obrigatórias por lei há mais de dez anos e consistem num conjunto de regras para actuar numa situação de incêndio ou sismo. Em Junho do ano passado, ao debruçarem-se sobre uma petição de três associações de estudantes, os deputados da assembleia municipal descobriram que apenas duas escolas geridas pela autarquia tinham as medidas aprovadas e em vigor. O então vereador da Educação, Ricardo Robles, reconheceu a gravidade da situação e prometeu que o assunto seria resolvido. Esta terça-feira, o