O que precisa de saber sobre a manutenção de equipamentos
EXTINTORES
·
Verificar se o extintor se
encontra no seu lugar, se não foi utilizado ou forçado, e se corresponde ao
modelo especificado quanto ao agente extintor e capacidade;
·
Verificar se a sua sinalização
se mantém visível e em bom estado;
·
Verificar se o extintor está
acessível, sem obstáculos que dificultem a sua visualização, o seu acesso e a
sua utilização;
·
Verificar se o extintor está
em bom estado geral e com todos os acessórios;
·
Verificar se está
suficientemente limpo, em especial o difusor;
·
Verificar se o rótulo do
extintor está visível e as instruções impressas perfeitamente legíveis;
·
Verificar se o corpo do
extintor está em bom estado aparente (corrosão, pintura e inscrições);
·
Remover o extintor do seu
suporte e comprovar a facilidade da operação;
·
Comprovar sumariamente o bom
estado dos acessórios: selo, suporte, punho, difusor, mangueira, válvula;
·
Verificar os ajustes dos
acessórios e verificar a etiqueta de revisão/recarga;
·
Se o extintor estiver dotado
de manómetro, verificar se a pressão indicada se encontra dentro dos limites de
funcionamento.
Obs.: A atualização
da validade do carregamento deverá ser anual.
·
Verificações a cada 5
anos:
o Mangueiras:
§ Submeter todas as mangueiras à pressão máxima de serviço de
acordo com as normas EN 671-1 e/ou EN 671-2;
·
Verificações anuais:
o Mangueiras
§ Desenrolar completamente a mangueira e garantir a sua
colocação sob pressão;
§ Inspecionar a totalidade da mangueira e verificar se existem
sinais de rutura, deformação, deterioração ou danos.
§ Verificar o correto funcionamento de qualquer orientador
espacial de desenrolamento da mangueira e assegurar que este último está firme
e corretamente fixado;
§ Escoar a mangueira e recoloca-la em condições de prontidão
para operação;
o Boca-de-incêndio:
§ Verificar se o equipamento se encontra desobstruído, não se
encontra danificado e os seus e os seus componentes não estão corroídos ou com
fugas;
§ Verificar se as tampas estão colocadas nas bocas;
§ Verificar se as válvulas das bocas estão fechadas;
§ Verificar se as chaves e as fechaduras funcionam
corretamente;
o Carretéis de incêndio automáticos com válvula automática:
§ Verificar se a válvula de corte dos carretéis de incêndio
automáticos é adequada e se funciona facilmente e de modo correto;
§ Verificar se a válvula automática e a válvula de operação
manual para isolamento dos carretéis de incêndio automáticos funcionam
corretamente;
MANTAS IGNÍFUGAS
·
Verificar se a manta se
encontra no seu lugar, se não foi utilizada ou forçada;
·
Verificar se a sua sinalização
se mantém visível e em bom estado;
·
Verificar se a manta está
acessível, sem obstáculos que dificultem a sua visualização, o seu acesso e a
sua utilização;
·
Verificar se a manta está em
bom estado geral;
·
Verificar se o rótulo da manta
está visível e as instruções impressas perfeitamente legíveis;
·
Verificar se o invólucro da manta
está em bom estado aparente;
·
Remover a manta do seu suporte
e comprovar a facilidade da operação.
HIDANTRES EXTERIORES
·
As verificações a realizar
mensalmente devem ser efetuadas por operador designado pelo responsável de
segurança se dispuser da competência técnica e dos meios necessários, a seguir
nomeadas:
o Verificar visualmente o estado de conservação dos
equipamentos identificando eventuais danos e avarias promovendo a sua
reparação;
o Efetuar a manobra de fecho e abertura das válvulas, tampões e
portinholas de acesso identificando eventuais avarias promovendo a sua
reparação.
·
As ações de manutenção a
realizar anualmente devem ser efetuadas por entidade registada na ANEPC para
efeito de manutenção deste equipamento.
ABASTECIMENTO E BOMBAGEM
·
As ações de manutenção mínimas
a realizar anualmente no reservatório da reserva de água privativa do serviço
de incêndio (RASI) são as que se encontram a seguir, as quais devem ser
realizadas por entidade registada na ANEPC para efeito de manutenção deste sistema:
·
Verificar condições de:
o Circuitos hidráulicos;
o Válvulas;
o Instalações técnicas especiais associadas;
o Acessibilidades internas;
o Cobertura;
o Fixação;
o Orifícios de ventilação;
o Poços de aspiração (se existentes);
o Fundos e muretes de retenção;
o Limpeza do depósito;
o Qualidade da água.
PLANTAS DE EMERGÊNCIA
Devem ser realizadas verificações às plantas de emergência em
intervalos de tempo regulares, de forma a assegurar a sua legibilidade,
visibilidade, compreensão e atualização. Qualquer alteração no edifício ou nos
procedimentos de segurança contra incêndio e emergência devem resultar numa
revisão das plantas de emergência e, quando necessário, na correção das plantas
de emergência.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Verificações
trimestrais:
·
Verificar se toda a
sinalização fotoluminescente dos caminhos de Evacuação, saídas de evacuação e
dos equipamentos de segurança, se encontram em bom estado;
·
Verificar se as plantas de
emergência fotoluminescentes, se encontram em bom estado, com a localização e
orientação corretas e devidamente atualizadas;
·
Limpeza geral da
sinalização/plantas de emergência;
·
Substituir as placas de
sinalização/plantas de emergência sempre que essas não apresentem
características fotoluminescentes ou a localização/orientação corretas.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Verificação diária
·
Garantir a passagem da
instalação do estado de “repouso” ao estado de “vigilância”, sempre que o
estabelecimento esteja franqueado ao público e a passagem do estado de “Vigilância”
ao estado de “repouso” no final do período de atividade do estabelecimento;
·
Efetuar uma inspeção visual do
bom funcionamento dos indicadores da fonte central nos casos de sistemas com
fonte central
Verificação mensal
·
Teste local de todas as
luminárias autónomas com teste manual, simulando a falha de alimentação da
corrente elétrica com a duração suficiente para a verificação do funcionamento
da fonte de luz em modo de emergência e, após retorno ao modo normal, verificar
se o sinalizador sinaliza a presença de alimentação normal;
·
Inspeção local de todas as
luminárias autónomas com autoteste incorporado, verificando se as sinalizações
luminosas incorporadas nas luminárias indicam algum defeito ou anomalia;
·
Verificação no sistema
central, no caso de luminárias autónomas ligadas a central de monitorização, do
correto funcionamento das luminárias em situação de teste funcional de
emergência (teste curto);
·
Verificação no sistema de
monitorização, no caso de luminárias com fonte central ligadas a centrais com
monitorização, ou localmente nos outros casos, o correto funcionamento das
luminárias em situação de teste funcional de emergência (teste curto) à fonte
central;
Manutenção anual
·
Teste local de duração da
bateria em todas as luminárias autónomas com teste manual, simulando a falha de
alimentação da corrente elétrica durante todo o tempo correspondente à
autonomia nominal da luminária e, após retorno ao modo normal, verificar se o sinalizador
sinaliza a presença de alimentação normal;
·
No caso de luminárias
autónomas com autoteste incorporado, deverá ser feita uma inspeção local
verificando se as sinalizações luminosas incorporadas nas luminárias indicam
algum defeito ou anomalia;
·
Verificação no sistema
central, no caso de luminárias autónomas ligadas a central de monitorização, do
correto funcionamento das luminárias em situação de teste de duração de
emergência (teste longo);
·
No caso de sistemas de
iluminação de emergência com fonte central deverá ser feito um teste de duração
das baterias da fonte central, simulando a falha de alimentação da corrente
elétrica durante todo o tempo correspondente à autonomia nominal da fonte
central verificando o correto funcionamento de todas as luminárias,
centralmente no caso de sistemas com monitorização e localmente nos outros
casos, e, após retorno ao modo normal, verificar o bom funcionamento do sistema
de carregamento.
SISTEMAS DE EXTINÇÃO GASOSO
·
a) Verificação diária
(por operador designado pelo RS) Verificar que a CE indica a condição normal,
ou que quaisquer variações à condição normal estão registadas no registo de
ocorrências e, quando se justifique, reportadas à organização responsável pela
manutenção e assistência técnica; Verificar que qualquer alarme registado ou
extinção atuada desde o dia de trabalho anterior recebeu a atenção devida;
Verificar que, quando adequado, o sistema foi devidamente restaurado depois de
qualquer desativação, teste ou ordem de silenciar.
·
b) Verificação mensal (por operador
designado pelo RS) Relativamente aos sistemas de CO2 verificar que o sistema de
pesagem indica carga correta; no caso de agentes limpos, verificar a pressão
interna dos cilindros; verificar que os painéis de informação ótica -acústica
estão operacionais (verificação visual).
·
c) Verificação trimestral
(por operador designado pelo RS, se dispuser de competência técnica e dos meios
necessários) Inibir o sistema de forma a evitar descargas acidentais durante o
presente processo; Assegurar -se que o acesso às áreas de risco, botoneiras,
comandos manuais, cilindros e difusores apresentem um acesso livre sem
obstruções; Realizar uma inspeção geral a todos os cilindros, com eventual
reaperto das mangueiras quer de disparo quer de pilotagem; Verificar a pressão
interna dos cilindros; Verificar a pressão do cilindro piloto (ou sparklet) de
N2, caso exista; Verificar todas as entradas no registo de ocorrências e tomar
as ações necessárias para repor o sistema em operação correta; Quando
permitido, acionar a comunicação de alarme ao corpo de bombeiros ou central
recetora de alarmes; Averiguar eventuais mudanças estruturais ou ocupacionais
que possam ter afetado os requisitos para a localização dos sensores e dos
difusores de gás; Voltar a colocar o sistema em automático.
·
d) Verificação semestral
(por entidade registada na ANEPC para efeito de manutenção deste sistema)
Realizar todas as ações descritas no ponto c); Inibir o sistema de forma a
evitar descargas acidentais durante o presente processo; Operar pelo menos um
sensor em locais distintos, para testar se a CE recebe e exibe o sinal correto,
soa o alarme e aciona qualquer outro sinal de aviso ou dispositivo auxiliar,
estando com o disparo do agente extintor bloqueado; Verificar as funções de
monitorização de anomalias da CE; Verificar a capacidade da CE de operar
qualquer comando à distância, simulando a ordem de extinção; Confirmar a
correta fixação de todo o sistema de tubagens e cilindros, bem como de todos os
cabos; Verificar o estado geral da tubagem e a correta colocação de difusores
sem alterações em relação ao projeto inicial; Local de armazenamento do sistema
deve encontrar -se limpo e desobstruído, de forma a permitir fácil
acessibilidade para verificação de manómetros, válvulas, cilindros, etc;
Verificar estado da pintura dos cilindros e tubagem; Verificar fácil
acessibilidade aos sistemas de atuação manual do sistema; Verificar estado dos
selos de segurança nos comandos manuais; Verificar a existência de instruções
para a atuação manual do sistema e se são legíveis e resistentes; Comprovar que
a linha de pilotagem pneumática se encontra protegida de danos mecânicos, caso
exista; Comprovar que as mangueiras não se encontram sob tensão; Comprovar que
as válvulas anti -retorno se encontram com a direção de fluxo correta, quer na
linha de pilotagem quer na linha de descarga; Comprovar a correta colocação de
restritores no coletor de descarga (garantia de descarga a cerca de 60 bar — só
para os gases inertes); Comprovar que o sistema de pesagem (caso exista) indica
“carga correta” e testar manualmente o seu funcionamento; Comprovar
continuidade no sistema elétrico de alimentação; Comprovar o funcionamento do
sensor de fluxo, caso exista; Voltar a colocar o sistema em automático.
·
e) Verificação anual
(por entidade registada na ANEPC para efeito de manutenção deste sistema)
Executar a inspeção e rotinas de testes recomendadas diária, mensal e
semestralmente; Inibir o sistema de forma a evitar descargas acidentais durante
o presente processo; Verificar o correto funcionamento de cada sensor e comando
manual de acordo com as recomendações do fabricante; Efetuar uma inspeção
visual para verificar se ocorreram mudanças estruturais ou ocupacionais que
tenham afetado os requisitos para a localização de botões de alarme manual e
encravamento, detetores e painéis óticos acústicos. A inspeção visual também
deve confirmar que é conservado desimpedido, um espaço adequado, em todas direções
à volta de cada sensor e difusor, assim como o acesso ao comando manual do
sistema; examinar e testar todas as baterias. Qualquer bateria deve ser
substituída em intervalos que não excedam as recomendações do respetivo
fabricante.
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE GÁS
·
Verificação diária
Diariamente deve ser verificado por
elemento designado pelo responsável de segurança, o seguinte: -
Verificar que a CDG, as centrais parciais ou os repetidores de alarme indicam a
condição normal. - Verificar que qualquer alarme registado desde o dia de
trabalho anterior recebeu a atenção devida; - Verificar que, quando
adequado, o sistema foi devidamente restaurado depois de qualquer desativação,
teste ou ordem de silenciar. As verificações e quaisquer anomalias observadas e
respetivas ações corretivas devem ser incluídas nos registos de segurança das
Medidas de Autoproteção.
·
Verificação mensal
Mensalmente deve ser verificado por
elemento designado pelo responsável de segurança, o seguinte: -
Verificar que as reservas de papel, tinta ou fita de qualquer impressora estão
adequadas; - Verificar que os painéis de informação ótica-acústica estão
operacionais. As verificações e quaisquer anomalias observadas e respetivas
ações corretivas devem ser incluídas nos registos de segurança das Medidas de
Autoproteção.
·
Manutenção semestral
A cada 6 meses o responsável de segurança
deve assegurar que entidade registada na ANEPC, efetua o seguinte: -
Operar pelo menos um sensor em locais distintos, para testar se a CDG recebe e
exibe o sinal correto, soa o alarme e aciona qualquer outro sinal de aviso ou
dispositivo auxiliar; - Verificar as funções de monitorização de anomalias da CDG; -
Verificar a capacidade da CDG de operar qualquer comando à distância; -
Quando permitido, acionar a comunicação de alarme ao corpo de bombeiros ou
central recetora de alarmes; - Averiguar eventuais mudanças estruturais ou ocupacionais que
possam ter afetado os requisitos para a localização dos sensores. -
Proceder à substituição dos componentes dos sensores cuja eficácia só é
garantida por 6 meses. As manutenções e quaisquer anomalias observadas e
respetivas ações corretivas devem ser incluídas nos registos de segurança das
Medidas de Autoproteção.
·
Manutenção anual
Uma vez por ano o responsável de segurança
deve assegurar que entidade registada na ANEPC, efetua o seguinte: -
Executar a manutenção e rotinas de testes recomendadas (diárias, mensais,
trimestrais e semestrais); - Verificar o correto funcionamento de cada sensor e comando
manual de acordo com as recomendações do fabricante; -
Efetuar uma verificação visual para confirmar que todos os cabos, tubagens e
equipamentos estão ajustados e seguros, não danificados e adequadamente
protegidos; - Efetuar uma verificação visual para verificar se ocorreram
mudanças estruturais ou ocupacionais que tenham afetado os requisitos para a
localização de botões de alarme manual, detetores, sirenes e painéis
ótico-acústicos. A verificação visual também deve confirmar que é conservado
desimpedido, um espaço adequado, em todas as direções à volta de cada sensor; -
Examinar e testar todas as baterias. Qualquer bateria deve ser substituída em
intervalos que não excedam as recomendações do respetivo fabricante; -
Substituir todos os detetores que tenham ultrapassado o seu tempo de vida útil
indicado pelo fabricante, ou cuja eficácia, depois dos detetores terem sido
testados, não tenha sido comprovada.
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIO
·
Verificação diária
Diariamente deve ser verificado por
elemento designado pelo responsável de segurança, o seguinte: - Que qualquer um
dos painéis indica a condição normal, ou que quaisquer variações à condição
normal são registadas no livro de registos de ocorrências e, quando se
justifique, reportadas à organização responsável pela manutenção e assistência
técnica; - Que qualquer alarme registado desde o dia de trabalho anterior
recebeu a atenção devida; - Que, quando adequado, o sistema foi devidamente
restaurado depois de qualquer desativação, teste ou ordem de silenciar.
Qualquer anomalia observada e respetiva ação corretiva, devem ser incluídas nos
registos de segurança das Medidas de Autoproteção.
·
Verificação mensal
Mensalmente deve ser verificado por
elemento designado pelo responsável de segurança, o seguinte - Que qualquer
gerador de emergência necessário ao cumprimento das recomendações atrás
referidas funciona, que os seus níveis de combustível são verificados e, quando
necessário, este é reabastecido; - Que as reservas de papel, tinta ou fita de
qualquer impressora são adequadas; - Que o dispositivo de teste de indicadores
luminosos (conforme requerido em 12.11 da EN 54-2) funciona e que é registado
qualquer defeito nos indicadores luminosos. Qualquer anomalia observada e
respetiva ação corretiva, devem ser incluídas nos registos de segurança das
Medidas de Autoproteção. 8.1.3.
·
Verificação Trimestral
A cada 3 meses deve ser verificado por
elemento designado pelo responsável de segurança, o seguinte: - Opera pelo menos
um detetor ou botão de alarme manual em cada uma das zonas, para testar se a
CDI recebe e exibe o sinal correto, soa o alarme e aciona qualquer outro sinal
de aviso ou dispositivo auxiliar.
·
Manutenção anual
Uma vez por ano o responsável de segurança
deve assegurar que entidade registada na ANEPC, efetua o seguinte: - Executa a
verificação e rotinas de testes recomendadas diárias, mensal e trimestralmente;
- Verifica o correto funcionamento de cada detetor de acordo com as
recomendações do fabricante.
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO POR ÁGUA
·
Verificação semanal (por operador designado pelo responsável de segurança):
Verificar que o posto de comando está na sua posição normal, ou que quaisquer
variações à condição normal estão registadas no livro de registos de
ocorrências e, quando se justifique, reportadas à organização responsável pela
manutenção e assistência técnica; Verificar que qualquer alarme registado desde
o dia de trabalho anterior recebeu a atenção devida; Verificar que, quando adequado,
o sistema foi devidamente restaurado depois de qualquer desativação, teste ou
ordem de fecho.
·
Verificação mensal (por operador designado pelo responsável de segurança):
Verificar os indicadores de pressão; verificar os indicadores dos níveis de
fornecimento de água; testar, durante 30 s a campainha hidráulica. Para a
verificação do sistema de bombagem ver Nota Técnica 15.
·
Verificação trimestral (por operador designado pelo responsável de segurança se
dispuser da competência técnica e dos meios necessários). Verificar todas as
entradas no livro de registos de ocorrências e tomar as ações necessárias para
repor o sistema em operação correta; Operar pelo menos uma válvula de teste em
cada uma das zonas, para testar se o sinal de aviso ou dispositivo auxiliar,
estão a funcionar corretamente; Verificar se se mantém a classificação de risco
que deu origem ao tipo de sistema instalado; Proceder a uma inspeção visual a
toda a instalação (pequenas fugas de água, pontos de corrosão, etc.); Quando
permitido, acionar a comunicação de alarme ao corpo de bombeiros ou central
recetora de alarmes; Executar todas verificações e testes especificados pelo
instalador, fornecedor ou fabricante; Averiguar eventuais mudanças estruturais
ou ocupacionais que possam ter afetado os requisitos para a localização de
sprinklers.
· Verificação anual (por entidade registada na ANEPC para efeito de manutenção deste sistema). Executar a inspeção e rotinas de testes recomendadas (semanais, mensais e trimestrais); Verificar o correto funcionamento do sistema de alimentação de água e do sistema de bombagem conforme as respetivas Notas Técnicas (Notas Técnicas 14 e 15); Efetuar uma inspeção visual para confirmar que todos os sprinklers e tubagem estão ajustados e seguros, não danificados e adequadamente protegidos; Efetuar uma inspeção visual para verificar se ocorreram mudanças estruturais ou ocupacionais que tenham afetado os requisitos para a configuração do SAEI -Água instalado
Fonte: ANEPC - Notas Técnicas
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